sábado, 24 de outubro de 2009

PORTUGUESES POBRES E MASOQUISTAS, QUANTO MAIS ESCRAVOS, MAIS SATISFEITOS

Vem isto a prepósito de uma noticía hoje publicada no público, segundo a mesma noticía, referia-se com ou sem razão à intensão do governo, vir a retirar aos reformados e pensionistas
entre 3 e 8 % das suas miseras reformas. As reformas atingidas são nada mais nada menos as de até 600 euros e até 2200 euros. Fica claro que a partir deste tecto todas as outras serão aumentadas, bem como os ordenados dos nababos que estamos fartos de sustentar.
Para mim não é novidade, tão pouco o governo e o partido PS, bem como os outros dito à sua direita PSD+CDS, terão alguem capaz de tal proeza. Podem é gabar-se que eu sou uma das vitímas da ignorância que vivemos no PORTUGAL do século XXI, com tristeza direi que sou obrigado a viver no meio do rebanho e sujeitar-me às pedradas que os PASTORES, atiram a todo o momento ao rebanho sem escolher as vitímas.
Está a chegar o fim do ano, é preciso dar os divendendos às empresas onde está a nata dos mais (competentes GESTORES). Quem são os senhores? Puxem pela cabecinha que a resposta é simples. Mas as empresas são as que atempadamente já anunciaram os devidos aumentos, em tempo de crise, mas a crise só chega a nós os ricos, eles os pobres vão ser beneficados com os ditos dividendos, são elas as testas de ferro onde vão caír todos os ex. qualquer coisa.
São elas BP/CGD/AGUAS/EDP/PT/EP/GALP/BRIS /Mais os INSTITUTOS. Que são quase mais que a antiga LEGIÃO PORTUGUESA, tinha de efectivos nas suas fileiras. Bem como outras que fogem ao nosso dominio, depois há empresas que usam nomes muito estrangeirados, não deixam no entanto de serem PORTUGUESAS, tudo tem a ver como é possivel enganar o zé.
Somos nós que ficamos dependentes, dos eleitos (INDEPENDENTES) e outros que tais. Vamos ter que pagar com lingua de palmo o dinheiro que caiu nos BURACOS NEGROS dos BANCOS e algumas empresas entretanto já falidas, de onde o dinheiro que lhe caíu do CEU já está a salvo no PARAÍSO. Muitas outras já estão de mão estendida à espera de nova rodada.

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