MAIS UMA ANEDITA SAI DA CARTOLA DO TIO SAN

Não sou politico nem critico, nem conhecedor do que é uma Arma Nuclear, mas já vi em filme a desvastação que as mesmas deixaram em Hirochima e Nagazaky. No entanto desde essa data sempre houve que quizesse ser único, com o poder de destruíção e segredo do maná. No entanto há sempre cozinheiros dispostos a fazer novos cozinhados. Foi o que aconteceu para desespero de quem julgava, que a terrina da sopa e seu conteúdo seria eternamente único.
Apareceram mais alguns, que eram da confiança do progenitor, mas dois nunca o foram e tornaram-se uma ameaça, são eles CHINA E RUSSIA, a última era mais temida, e vivemos felizes enquanto a URSS não agonizou. Voltamos a viver uma década de turbulencia, com as ameaças de reduzir países à idade da PEDRA. E vejamos que as ameaças vieram sempre de quem menos se esperava, de Países ditos respeitadores do "DIREITOS HOMANOS".
Hoje temos dois países engajados na mesma teia de ARMAS NUCLEARES, Coreia do Norte e IRÃO, ambos na corda bamba, nas suas cabeças pesa a ameaça da força bruta. O IRÃO teve o ensaio das eleições, destabilizar para reinar, hoje é noticia a morte de oficiais de alta patente deste País. Mas talvez possa haver alguma nação que não graça a isto, pondo-se ao lado do IRÃO por mutivos estratégicos. Pode até culminar em mais um desaire para a estratégia, já gasta dos fazedores de guerras. Dai que eu não acredito nas boas intensões do desarmamento NUCLEAR. Só quem for ingénuo, burru, estúpido e ignorante, pode acreditar que no Século XXI aparecia o MESSIAS com tal promessa tão bizarra. Hoje as MENTIRAS são tão estúpidas e raras que ditas por politicos poderão ser verdades. As verdades são tão estúpidas que ditas por politicos, serão à partida uma potencial mentira.
Para haver PAZ no MUNDO, seria bom que cada nação tivesse ARMAS NUCLEARES. Só assim haveria respeito pelos mais fracos, acabaria a ganancia a prepotência e a arrogancia. As ARMAS NUCLEARES não devem ser um monopólio. Nem sempre estão em boas mãos. Porque há psicopatas que têm acesso a um brinquedo demasiado perigoso.