quarta-feira, 9 de setembro de 2009

OS POLITICOS EM PORTUGAL EM TEMPO DE ELEIÇÕES SÃO MUITO PARECIDOS COM A RAINHA SANTA ISABEL

Segundo a lenda a Rainha Santa Isabel, quando se cruzava com o Rei, este ao ver o regasso da Santa cheio perguntava-lhe, que levais Senhora? Ela respondia, São rosas Senhor!.. Quando na verdade era pão par saciar a fome dos pobres.
Os politícos em Portugal são muito parecidos, principalmente em tempo de eleições, logo no início colhem as rosas, mas têm o cuidado de só mostrar ao povo o botão da rosa, nunca mostram a rosa com o talo que contem folhas murchas e espinhos.
Os partidos que têm a possibilidade de serem governo, tambem prometem ao povo um fato novo e com alguma qualidade. Tambem nunca mostram a tesoura de alfaiate, que ao longo da legislatura irão utilizar para ir curtando o fato prometido, até ficarem as calças em tanga e o casaco sem conserto, inutíl para usar.
Os politícos não são pessoas com formação para governar o PAíS. Porque isso obrigaria a ter uma academia de formação contínua, onde deviam aprender. Piltica económica, Politíca destríbutiva, Pilítica Social, Politíca humana, Políca educacional, Politica de saúde. Politica de recursos humanos, Politica de recursos naturais, politíca Territorial, e ainda uma politíca de estudo sobre todas as populoções autotenes que compoêm o Pais. haverá muito mais , mas é da ignorância dos politícos.
Há vários anos que os partidos do governo, que após ganharem as eleições, ao sentarem-se na cadeira do poder, começam logo a fazer legislação com uma raíva obecessiva, contra o povo trabalhador que teve o azar em dar um voto de confiança aos mais incapazes. São no minímo 2 a 3 anos de degredo que pesa contra o povo como a guilhotina. Depois apróximam-se as eleições, a um ano das mesmas surge sempre o rebuçado da EPOCRESIA. Depois de pagar-mos a gasolina a preço de ouro, já com o reluzir de um diamante e rubi. Tivemos os aumentos mais abescenos nos bens de consumo,nos transportes, na àgua, na luz, na PT, no gás, nas portagens, na saúde na educação e o rol é demasiado longo. Quer isto dizer que se nos dão 2% de aumento no fim do ano.ao longo do ano foi-nos retirado 20%. no minímo há 15 anos que os portugueses não têm reposição de poder de compra.
Os politícos falam de uma recessão, muito duvidosa, porque se a há só é sentido pelos pobres, sendo os mesmos confrontados com o desemprego, que deixa muitas familias num dilema de desepero e ansiedade, temendo pelo futuro que lhe foge debaixo dos pés. Pior de tudo é quando o "PATRÃO" lhes fica a dever mese de trabalho e a justiça, olha para o lado. Não pagando ainda aos credores, podendo arrastar empresas sérias, para a falencia.
Como já terei dito, os governos EUROPEUS, já há 3 anos que despejam milhões de EUROS nos bancos e nas bolsas, que são autenticos aspiradores dos nossos impostos. Vendo-se como os icompetentes dos gestores saiem com idemenizações milionárias. E tudo lhes é perdoado.conclui-se portanto que para o público não há dinheiro, mas para os mamões e incompetentes dos privados ele surge como água em cascata.
Ontem vi o debate de SOCRATES e LOUÇÃ, foi mais do mesmo, mas a fraze mais bem acolhida e caio bem foi da ajuda aos empresários. Mas ajuadar o quê e Quem? O ESTADO está a incentivar os empresários ao desleixo e à perguiça. Se o ESTADO ajuda a empresa porque não gurdar o dinheiro e não dar falência? Ninguem vai atraz do SENHOR perguntar-lhe por contas!..
Portanto é mais um bom motivo para enriquecer em Portugal sem trabalhar.
Não que dizer que o ESTADO não ajude as emprezas. Mas cada empreza que o ESTADO vá ajudar, tem o dever de fazer uma acariação às contas da mesma. No caso de merecer o dinheiro este devia ser gerido pelo próprio ESTADO, no minimo no pagamento a fornecedores e empregados. Não o deixando na mão do bandido. Porque salvo raras execções os empresários, Portuguese gostam muito de diversões. Casinos, mulheres, comer bem, comprar bons carros, joias, barcos e férias de luxo.
Já agora o ESTADO poderia muito bem acabar com a treta, de empreza "CERTIFICADA", com a autoridade para a segurança alimentar, com os direitos de consumidor, com o livro de reclamações e outras aberrações. Porque isto só faz sentido na lei, mas a lei nestes casos não se apelica no universo, do fim a que por natureza devia ser a sau apelicação. Estas leis só servem interesses e não o interessado. Porque foi pensada para atingir o pequeno empresáro, que nos mostra a televisão, a ASAE nas feiras, muito parecido com o filme Americano. Deixando à solta as grandes superficies, bem como outros que lidam com produtos de consumo diàrio. Que podem matar familias inteiras. Estamos em eleições. Mas tudo vai continuar na mesma. As promessas hoje já não são cumpridas por quem as faz, mas por pagadores de promessas, que aceitam falar com DEUS em nome do outro ou ficar calado com o dinheiro no bolso, porque este não fala.

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